A Federação Internacional de Motociclismo (FIM) inaugurou ontem (10) um museu permanentemente dedicado a contar a história do Campeonato Mundial de Motociclismo. Várias motos históricas já estão lá, como a Yamaha de Kenny Roberts e a Ducati de Marc Márquez.

Localizado na antiga sede da FIM em Mies, próximo à Lausanne, na Suíça, o Racing Motorcycle Museum (RMM) foi inaugurado com a presença de Jorge Viegas, presidente da entidade e de Carmelo Ezpeleta, o presidente da Dorna Sports e Giacomo Agostini, até hoje o piloto mais bem sucedido da história, com 15 títulos.
Naturalmente a exposição é um deleite para os fãs de MotoGP, pois estão lá a a Yamaha YZR-M1 de Valentino Rossi de 2004, a Honda RC213V de Marc Márquez de 2018, a Yamaha YZR500 de Kenny Roberts de 1978 e a Honda RC166 de Mike Hailwood utilizada nas 250cc em 1967.
Mas a exposição abrange todo o espectro de categorias chanceladas pela FIM, incluindo – entre muitas outras – a Kawasaki Ninja ZX-10R de Jonathan Rea em 2016, a Yamaha YZ450F de Stefan Everts de 2006 e a BMW R80 G/S de Hubert Auriol, campeã do Paris-Dakar em 1981.
Com uma história tão longa e prestigiosa, o fato de o motociclismo agora ter um lar permanente no Racing Motorcycle Museum representa um marco significativo. Aqui, seu patrimônio pode ser devidamente exibido e disponibilizado ao público internacional“, disse o presidente da FIM, Jorge Viegas.
A cerimônia encerrou com uma foto de grupo dos Campeões Mundiais de 2025 em frente ao novo prédio, antes da Cerimônia de Premiação da FIM .Cada membro do Hall da Fama recebeu um relógio comemorativo e deixou suas impressões digitais para a criação da instalação representada por uma bandeira quadriculada no jardim do RMM.


