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Executivos da LiveWire estão se desfazendo de ações da marca

Lucas Carioli 25 de julho de 2025

Os principais executivos da LiveWire, a marca de motocicletas elétricas da Harley-Davidson, venderam boa parte de suas ações nas últimas semanas pondo em dúvida o futuro da empresa.

De acordo com o site de finanças MarketBeat, o CEO, Karim Donnez, vendeu 54.661 ações em meados de junho, fazendo com que sua participação pessoal na LiveWire caísse mais de 5%, deixando-o com pouco menos de um milhão de ações.



O diretor John L. Garcia também se desfez de mais de 56.000 ações alguns dias antes, vendendo-as a US$ 6,47 cada, reduzindo sua participação em cerca de 2%. Juntos, os executivos se desfizeram de quase 277.000 ações nos últimos três meses, avaliadas em pouco menos de US$ 2 milhões.

Para o observador casual, trata-se de uma reorganização comum. Mas para o investidor experiente, é um sinal de alerta, provavelmente motivado pelo relatório de lucros do primeiro trimestre da empresa, divulgado discretamente em 1ª de maio.

O relatório mostrou que apenas 33 unidades foram vendidas globalmente, uma margem de prejuízo líquido de -367%! Você não leu errado: Para cada dólar que a LiveWire arrecadou, ela perdeu mais de três. Seu retorno sobre o patrimônio líquido está no vermelho, em -70%. 

Não é a primeira vez que a LiveWire reporta números negativos. Apenas 63 motocicletas LiveWire foram vendidas no primeiro trimestre de 2023, resultando em 1,5 milhão de dólares. No ano seguinte, as vendas aumentaram um pouquinho, para 117, com um lucro líquido ainda menor, US$ 1,2 milhão.

Houve um lampejo de otimismo no início da semana, com as ações na segunda-feira a US$ 4,11, um aumento modesto em relação ao fechamento de sexta-feira, de US$ 3,86, mas rapidamente se estabilizaram, caindo para US$ 3,96.

Os modelos S2 Del Mar, a Mullholland e a Alpinista, foram, em geral, bem recebidos, pelo menos em termos de design e desempenho. Mas o mercado de motos elétricas continua com preços altos, falta de infraestrutura de recarga, diminuição de incentivos e uma base de clientes hesitante.



Os próximos trimestres serão cruciais para ver se estamos testemunhando os primeiros percalços de uma futura história de sucesso ou a versão motociclística da Edsel, a fracassada marca da Ford Motor Company que durou apenas de 1957 a 1960.

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