Lucas Carioli
Apesar do período de recessão econômica no país, a Kawasaki do Brasil identificou um nicho de mercado que vem se mostrando bastante positivo e que apresenta índices de crescimento exponenciais. Os consórcios já representam percentual significativo das vendas e a marca japonesa aposta ainda mais em sua expansão para este ano.
Ao todo, em 2016, 4.569 novas cotas foram firmadas e o período fechou com 1.256 contemplados. Os números positivos foram decisivos para uma política de expansão do modelo de negócio, que, no fim do ano passado, era oferecido por 38 concessionárias Kawasaki. Já a previsão para 2017 é de crescimento.
Em 2016, o Consórcio Kawasaki Brasil firmou, em média, 380 contratos por mês. Janeiro foi o melhor período totalizando 459 adesões. E a preferência dos compradores foi pela naked Z300. Sozinha, a moto alcançou 26% dos contratos e totalizou 1.205 cotas. Já a segunda posição na escolha dos contratantes foi a esportiva Ninja 300, com 682 cotas.
O modelo de negócio cresceu de forma uniforme nos diversos estados do país. São Paulo, por ter maior concentração de concessionárias, obteve destaque com um total de 453 vendas. Enquanto isso, a concessionária campeã em novos contratos foi a Rhino Motos, que atua em Campo Grande (MS) e Curitiba (PR). Para este ano, a previsão da Kawasaki é positiva e espera que estas cifras sigam crescentes.
“Estamos muito confiantes para este ano. Percebemos que o mercado começa a dar sinais de recuperação, principalmente com o controle da inflação e redução da taxa de juros. Seguimos confiantes em superar o número de vendas alcançado em 2016”, pontua o diretor comercial do Consórcio Kawasaki Brasil, Diego Silva.
