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MotoGP: longe do pódio, Honda pode ganhar concessões em 2022

Lucas Carioli 8 de junho de 2021


Pelo andar da carruagem, a Honda pode começar a temporada 2022 na inédita situação de contar com concessões, privilégio concedido às piores equipes do ano anterior e que atualmente apenas a Aprilia possui. Entenda aqui.

Pol Espargaró fica pelo caminho no GP da Catalunha.

Inaugurado em 2014, o sistema de concessões foi uma iniciativa da Dorna, a entidade que promove e regulamenta a MotoGP, para nivelar as equipes participantes e servir como um estímulo à outras fabricantes ingressarem no campeonato.

A estratégia deu certo e, nos anos seguintes, Suzuki, Aprilia e KTM ingressaram na MotoGP. Atualmente, apenas a marca italiana permanece com as concessões, como pudemos notar nos testes particulares realizados com Andrea Dovizioso.

Mas ter concessões significa mais do que testes ilimitados. As equipes tem mais motores e pneus para utilizar durante o ano, têm o direito de mudar mais coisas na moto e também podem realizar o dobro de participações curinga (Wild Card).


Marc Márquez: três acidentes consecutivos.

No ano passado, a Honda chegou perto de ter as concessões. Mas ficou acertado antes da temporada que, por sua natureza especial, não seria levado em consideração na outorga das concessões, apenas retirando-as, como foi o caso da KTM.

Para não ser uma marca com concessões, é preciso vencer uma corrida, fazer um segundo lugar e um terceiro ou pelo menos três terceiros lugares para chegar aos três pontos de concessão, o que Alex Márquez e Takaaki Nakagami atingiram em 2020.

Em 2021, no entanto, a situação está ainda mais complicada. A Honda RC213V parece mais arisca do que nunca a ponto de Marc Márquez acumular três acidentes em três corridas. O melhor resultado é a quarta posição de Takaaki Nakagami em Jerez.

Yamaha, Ducati e KTM já venceram corridas em 2021, portanto não terão concessões em 2022. A Suzuki só precisa de mais um pódio para chegar lá. Com apenas 52 pontos, a Honda luta com a Aprilia para não ser a última da marca na classificação geral.

“Não tenho vergonha de admitir que a Honda precisa de concessões“, disse o companheiro de Márquez, Pol Espargaró, que após as duas primeiras etapas realizadas no Catar chegou a apontar a RC213V como a melhor moto do grid. Parece ter mudado de ideia.

Ter concessões pode ser uma boa para a equipe mais poderosa da MotoGP? Tecnicamente sim, mas será um grande baque no moral: “A Honda nunca procura desculpas e nem os seus pilotos. Há um problema, temos que resolvê-los e estamos trabalhando nisso”, disse o sempre orgulhoso chefe, Alberto Puig.


Tags: Honda HRC Marc Márquez MotoGP Pol Espargaró Repsol Honda Takaaki Nakagami

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