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Iannone pressionado: “a carga nos meus ombros é grande”

Lucas Carioli 11 de julho de 2017


Depois de somar apenas 28 pontos em nove etapas disputadas, Andrea Iannone não está em situação nada fácil na Suzuki. Apenas na 16º posição no campeonato, o italiano admite a pressão, mas afirmou que já passou por essa situação antes.

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Iannone: pressão por resultados.

Após três anos na Ducati, Iannone ingressou na Suzuki esse ano, com a missão de substituir Maverick Viñales. O melhor resultado conquistado até aqui, no entanto, foi apenas um sétimo lugar no Grande Prêmio dos Estados Unidos, em Austin. As quedas, por outro lado, foram muitas.

“Esta é a pausa de verão mais grave da minha vida. Nunca entrei de férias em dificuldades tão grandes. É um verdadeiro peso sobre meus ombros, porque eu realmente desejo alcançar resultados significativos. Mas são lições de vida que nos ajudam a crescer“, confessou Iannone ao Speedweek. “Treino mais com o objetivo de trazer a Suzuki ao topo. No ano passado, as regras tinham menos restrições, mas a máquina tem uma boa base e pode ser competitiva“, ainda acredita o italiano.

“Infelizmente caí em Sachsenring, mas eu estava tentando garantir o melhor resultado possível“, explicou. “Em 2013 eu vim com mais problemas para a Ducati, como eu tenho hoje. De certa forma, eu vou por um caminho já trilhado. Então, eu não estou muito preocupado. Além disso, eu acredito na minha equipe e as pessoas ao meu redor“, frisou.

Iannone também aproveitou para responder às críticas de Kevin Schwantz. O campeão de 1993 disse ao jornal Gazzetta dello Sport que o piloto estava cometendo um erro ao pilotar a Suzuki como sua antiga Ducati. “Eu sempre respeitei Kevin. Ele pode dizer o que ele pensa. Mas teria preferido se ele tivesse falado cara a cara comigo – como um pai para seu filho“, disse diplomaticamente.

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Tags: MotoGP Suzuki Team Ecstar

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