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Penúltimo em Aragão, Lorenzo explica: “correr riscos por um décimo não faz sentido”

Lucas Carioli 24 de setembro de 2019


Depois de chegar em penúltimo no Grande Prêmio de Aragão, Jorge Lorenzo vive o pior momento de sua carreira. O espanhol garante que vai cumprir o seu contrato, mas nesse momento ninguém acredita que o piloto permanecerá na Honda em 2020.

Lorenzo chegou ao circuito Motorland Aragón com grandes esperanças de fazer a sua melhor corrida do ano. Mas o Grande Prêmio em casa foi uma imensa decepção para o espanhol que finalizou a corrida em 20º, a 46 segundos de Marc Márquez. Apenas Hafizh Syahrin foi mais lento.

“Nas primeiras voltas, consegui o meu melhor ritmo durante todo o fim de semana, depois o pneu traseiro começou a escorregar e piorou“, explicou Lorenzo após a corrida. “Muitos pilotos me ultrapassaram, até que fiquei em último no grupo“. Essa foi a primeira corrida do ano em que o espanhol finalizou fora dos pontos.


Depois de perder três corridas devido a uma lesão na coluna em um acidente em Assen, Lorenzo admite que não está disposto a se arriscar tanto: “Quando um atleta sente que seu corpo está ruim, ele tem menos vontade de correr riscos, isso é normal. Os pilotos têm muito respeito pelo medo porque sabemos que o nosso é um esporte perigoso“, opina. “Correr riscos por um décimo não faz sentido“.

Lorenzo assinou um contrato de dois anos com a Repsol-Honda, válido até o término da temporada 2020. Em entrevista aos alemães do Speedweek, o espanhol disse que irá cumpri-lo até o fim, mas suas respostas não foram de grande convicção.

“Eu sou um lutador, mas eu tenho muitos problemas com a Honda. Minha situação não é fácil. Claro, estou mais infeliz agora do que quando ganhei com a Yamaha ou a Ducati. Um piloto ambicioso e competitivo não pode ser feliz se chegar em penúltimo“, admite. “Muitas pessoas me perguntam se eu continuarei depois de 2019. Eu respondo a eles: Na minha opinião, a opção ‘eu desisto’ não existe. Eu tenho um contrato para o próximo ano. No momento eu quero cumpri-lo“, afirma.

Mas, de acordo com a imprensa europeia, a Honda já está em modo de espera. “É uma decisão de Jorge, porque temos um contrato de dois anos com ele“, disse o chefe da equipe Alberto Puig em Aragão no domingo. A multa rescisória é avaliada entre 3 e 4 milhões de euros.


Tags: GP de Aragón Honda HRC Jorge Lorenzo MotoGP

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