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WithU pode assumir lugar da Petronas na equipe SRT em 2022

Lucas Carioli 17 de agosto de 2021




Com a saída da Petronas da equipe Sepang Racing Team (SRT) ao final do ano, o principal nome para assumir a sua posição é a emergente marca italiana de energia WithU. O orçamento, no entanto, seria menor.

Fundada em 2007 e sediada na região do Veneto, nordeste da Itália, a empresa atua em vários ramos, como energia elétrica, gás, internet e comunicações móveis. Atualmente a WithU patrocina a Sky VR46 na MotoGP e Moto2, além da One Energy Racing, equipe de Eric Granado na MotoE.

De acordo com a imprensa alemã, presente no GP da Áustria, no último fim de semana, o orçamento atual da Petronas estabelecido no fim de 2022 é de 30 milhões de euros anuais, o que não deve ser coberto pela WithU. Por isso as operações na Moto2 e Moto3 devem ser interrompidas.



Mais cedo no ano, a equipe SRT confirmou com a Dorna a renovação de sua participação na MotoGP até pelo menos 2026. Não assumir esse compromisso resultaria em uma pesada multa. Por isso a operação da Categoria Rainha precisa ser mantida, assim como na MotoE.

Na categoria de motos elétricas, sua continuidade em 2022 ainda está em aberto por uma imposição da Dorna: “Normalmente, a equipe de MotoE está relacionada com o contrato de MotoGP porque todas as equipes particulares tem que competir na série elétrica“, disse o diretor da equipe Johan Stigefelt ao diário alemão Speedweek.

Presente no Campeonato Mundial desde 2014, a Petronas ascendeu à MotoGP em 2019 na vaga deixada pela equipe Aspar. Os dois primeiros anos foram melhores do que o esperado, com Fabio Quartararo e Franco Morbidelli superando a Yamaha oficial de Valentino Rossi e Maverick Viñales.

Em 2021, no entanto tudo mudou. Com uma Yamaha M1 2019, Morbidelli não conseguiu mais do que um único pódio, além de estar fora por lesão. Aos 42 anos, Rossi já não tem mais condições físicas de lutar pela vitória e tem a aposentadoria anunciada. O que teria bastado para a Petronas fechar a torneira financeira para 2022.

A saída da petrolífera malaia explica a dificuldade em achar um piloto substituto pois, com um orçamento menor em 2022, é quase certo que a SRT conte apenas com modelos Yamaha do ano anterior. As negociações com a WithU também explicam o flerte com Marco Bezzecchi – o patrocinador italiano gostaria de ver um piloto italiano na MotoGP.




Tags: MotoGP Petronas SRT

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