Os organizadores da MotoGP divulgaram hoje (23) o calendário definitivo da temporada 2020. Pela primeira vez na história serão 20 etapas disputadas, com a grande novidade sendo o GP da Finlândia, em 12 de julho.
Como tem se tornado tradicional nos últimos anos, o ano começa com o Grande Prêmio do Catar, no circuito de Losail em 8 de março. Duas semanas depois, uma mudança: o GP da Tailândia fora antecipado de outubro para 22 de março, como costumava ser no Mundial de Superbike.
A etapa mais aguardada para nós, o Grande Prêmio da Argentina está confirmado para o dia 19 de abril, duas semanas depois de o circo visitar o Circuito das Américas em Austin, nos Estados Unidos. Essas serão as únicas duas corridas no quarto mês do ano.
A primeira etapa na Europa será, como sempre, o Grande Prêmio da Espanha (Jerez) em 3 de maio. No dia seguinte, a primeira rodada de testes coletivos com a temporada em andamento. O quinto mês ainda verá corridas na França (Le Mans) e Itália (Mugello).
A MotoGP retorna à Espanha em 7 de junho com o Grande Prêmio da Catalunha, que pode estar realizando a sua última etapa na Categoria Rainha. Na sequência, mais duas sessões de teste antes do GP da Alemanha (21/06), que esse ano acontece antes do GP da Holanda (28/06).
Abrindo o mês de julho, a grande novidade do ano: a volta do Grande Prêmio da Finlândia, o que não acontece desde 1981. O país nórdico recebe a Categoria Rainha no recém construído circuito KymiRing. Essa será a última corrida antes das férias de verão.
A volta das férias acontece com o GP da República Checa em 09 de agosto e inicia uma maratona de três etapas consecutivas, na Áustria (16/08) e Inglaterra (30/08). Depois, o retorno à Itália em Misano (13/09), que hospeda também a última sessão de testes coletivos do ano.
Depois de mais uma parada na Espanha (Aragão, em 04/10), a MotoGP ruma o oriente, com corridas no Japão (18/10), Austrália (25/10) e Malásia (01/11), antes da etapa de encerramento em Valência (15/11). Em 2020, no entanto, não haverá testes coletivos no dia seguinte, como até então.
Para os brasileiros, o clima de tensão é maior ainda, após a desistência do SporTV de continuar transmitindo a MotoGP em 2020. Ainda estamos no aguardo de como isso será feito da melhor forma possível nessa temporada que tem tudo para ser imperdível.