A Honda enviou um comunicado ontem (27) confirmando o acerto no fornecimento único de motores à Moto2, por mais quatro anos, ou seja, até o fim de 2018.
Isso significa que tudo permanecerá como está na classe intermediária da Motovelocidade. A marca japonesa fornece motores sorteados à todas as equipes desde 2010, quando aconteceu uma profunda reforma na categoria.
Até 2009, os motores eram de 250 cm³, dois tempos. Como medida para contenção de custos, a categoria passou a adotar um motor padronizado de 600 cm³, com 4 cilindros e quatro tempos, tarefa que foi incumbida à Honda. As equipes, então, ficaram livres apenas para escolher o próprio chassis.
A fórmula deu certo, baixando os gastos, recheando o grid de novas motos e tornando a competição mais nivelada e competitiva. Desde então, a Moto2 tornou campeões os pilotos Toni Elias (2010), Stefan Bradl (2011), Marc Márquez (2012), Pol Espargaró (2013) e Esteve ‘Tito’ Rabat (2014).