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Honda: “a CBR1000RR-R é uma MotoGP para rodar na estrada”

Lucas Carioli 31 de janeiro de 2020


O gerente de projetos da Honda, Yuzuru Ishikawa comentou sobre a novíssima CBR1000RR-R, que começa a chegar aos concessionários internacionais da marca nesse semestre. O japonês afirma que a motocicleta é uma MotoGP adaptada para utilização urbana e uso extremamente esportivo.

Ishikawa concedeu uma entrevista ao site italiano InMoto, onde detalhou muitos aspectos da nova CBR1000RR-R, como o motor. O japonês garante que toda a unidade motriz é nova, não restando nada do quatro cilindros da antiga CBR1000RR.

“Não restou nada do outro motor, nós o projetamos inteiramente do zero. Tudo foi redesenhado: parte térmica, pistões, bielas, distribuição… não resta um parafuso sequer do velho 4 cilindros em linha”, garantiu. “Sua configuração e suas medidas características o tornam adequado para uso extremamente esportivo. Você não o verá em nenhuma outra motocicleta”, avisou.


Os entrevistadores, então relembraram a antiga Honda RC51, que deu o título do Mundial de Superbike à Colin Edwards em 2001, derivada de uma motocicleta de rua, a VTR1000 SP. Ishikawa explicou que o caso da CBR1000RR-R é o extremo oposto.

“A VTR era uma motocicleta de produção, projetada principalmente para andar na rua. Então, a partir dela criamos a RC51, para vencer no WorldSBK. A motocicleta de corrida, portanto, derivou da motocicleta de rua“, explicou. “Com a nova CBR, no entanto, acontece exatamente o oposto: pegamos a RC213V de MotoGP e dela tiramos a tecnologia e os componentes para fazer uma máquina de rua. O fluxo de trabalho foi exatamente o oposto do que aconteceu com o RC51“.

Em seguida, Ishikawa comentou sobre os apêndices aerodinâmicos da CBR1000RR-R, que será a primeira motocicleta de rua da marca a utilizá-los. O japonês confirma que eles podem ser muito benéficos em corridas e até em motos naked.

“Projetamos os apêndices aerodinâmicos com dois objetivos: o primeiro foi reduzir a tendência de wheelie da motocicleta de pista. É uma vantagem muito importante nas corridas, porque aumenta consideravelmente a aceleração. Em segundo lugar, nós os desenvolvemos para colocá-los em outros modelos também”, revela Ishikawa. “A carga adicional, de fato, melhor a sensação na dianteira. Uma naked, por exemplo, pode ser muito beneficiada pelo uso de asas. Elas certamente serão menores do que aquelas usadas ​​na CBR, mas ainda terão sua utilidade”.

Apresentada no Salão de Milão, em novembro do ano passado, a nova CBR1000RR-R ainda não teve a sua chegada anunciada no Brasil, mas seu preço tem se mostrado exorbitante nos Estados Unidos e Europa. O modelo também competirá no Mundial de Superbike com os pilotos Álvaro Bautista e Leon Haslam.


Tags: CBR1000RR-R Fireblade Honda Notícias

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