Uma nova pesquisa revelou que pessoas que possuem uma motocicleta ou mesmo roupas que remetem ao motociclismo são consideradas mais atraentes, ousadas, aventureiras e divertidas pelo sexo oposto.
O estudo foi feito pela corretora de seguros britânica Carole Nash, uma das líderes mundiais no ramo. A pesquisa pediu a mais de 1.000 adultos que avaliassem a aparência do sexo oposto quando vestidos como motociclistas em comparação com os trajes de condução habituais.
Os resultados mostraram que as pessoas que possuem uma moto são vistos como aventureiros por um terço do sexo oposto (34%), seguido de perto pela ousadia (28%) e diversão (26%). A pesquisa também revelou que um em cada quatro homens (31%) fingiria ter uma moto ou tentaria aprender a pilotar uma para impressionar uma parceira.
O objetivo do experimento foi mudar a percepção de como os motociclistas são vistos e derrubar quaisquer estereótipos negativos. Em uma pesquisa anterior da Carole Nash, os motociclistas já haviam batido os motoristas em 76% em conhecimentos sobre a leis e segurança.
“Nossa pesquisa anterior provou que os motociclistas sabem melhor sobre as leis de trânsito do que motoristas. Agora, a descoberta é de que os motociclistas não apenas são mais conscientes, mas também são vistos como mais atraentes do que os motoristas além de divertidos e aventureiros. Isso realmente nos permite celebrar o lado positivo do motociclismo.” (Rebecca Donohue, Chefe de Marketing da Carole Nash)
A pesquisa apontou outros resultados interessantes. Curiosamente, são os homens que se sentem mais a vontade para pegar carona em uma motocicleta (44%) enquanto que as mulheres se sentem menos à vontade nessa situação (34%).
Homens acima dos 65 anos são os que têm o maior senso de aventura e são os menos temerosos em subir na traseira da moto de alguém. 44% deles não viam problemas em fazer isso ao contrário dos mais jovens (24%) entre 18-24 anos de idade.
Quando se fala puramente de atração, no entanto, a faixa etária entre 25 a 34 anos é a que têm mais probabilidade de encontrar um motociclista mais facilmente cara a cara (23%) em comparação com 10% da faixa entre 55 e 64 anos de idade.