Skip to content
Notícias Motociclísticas

Notícias Motociclísticas

Informação de qualidade em duas rodas.

  • Notícias
    • Recall
    • Matérias Especiais
  • Segredos
  • Alta Rotação
    • MotoGP
      • Moto2
      • Moto3
    • WorldSBK
    • MotoE
    • Mundial de Endurance
    • Road Racing
      • TT na Ilha de Man
      • North West 200
      • Macau
      • Ulster Grand Prix
    • Superbike Brasil
    • Moto1000GP
    • Off Road
  • História
    • Motos Históricas
  • Technik
  • Conceitos e Customizações
  • Vídeos
  • WorldSBK

Estaria a Suzuki voltando para o campeonato em 2018?

Lucas Carioli 23 de novembro de 2016


Estão surgindo rumores de que a Suzuki poderia voltar a participar do World Superbike a partir de 2018. A motivação é confrontar a nova GSX-R 1000 com suas rivais diretas.

Suzuki GSX-R 1000 (2017) 1
Atualizada, GSX-R 1000 pode entrar em confronto com suas rivais no World Superbike. (Foto: Suzuki/Divulgação)

No próximo ano, a Suzuki finalmente irá disponibilizar a nova geração de sua superbike nas concessionárias e as primeiras equipes a utilizá-la nas pistas são a Suzuki Endurance Racing Team (SERT), Yoshimura MotoAmerica e o Yoshimura Team que compete nas 8 Horas de Suzuka.

A quarta equipe a revelar maquinário Suzuki para 2017 é a Hawk Racing, que compete no campeonato britânico (British Superbike). Eles estão trocando uma parceria de sucesso com a BMW, onde quase conquistaram o título de 2014 com Ryuichi Kiyonari, para contar com apoio direto da fábrica de Hamamatsu.

“O que a Suzuki fez na MotoGP em tão pouco tempo é impressionante e há muita tecnologia que vem da MotoGP para a nova GSX-R1000“, disse o chefe da equipe, Stuart Hicken. “Nós nos encontramos com o líder do projeto, eles fizeram um trabalho inacreditável com a nova moto, e estamos confiantes de colocá-la na frente“, acredita.

hawk-racing-suzuki
Hawk Racing: acreditando no potencial da nova Suzuki GSX-R

Anunciada em 2015 e apresentada em 2016, a nova GSX-R 1000 possui profundos avanços no motor (agora com tecnologia de válvulas variáveis), eletrônica (possuindo unidade de medição inercial) e aerodinâmica. Boa parte dos progressos foram conseguidos graças à MotoGP, onde até venceram uma corrida esse ano, em Silverstone.

No entanto, apesar de ser mais conhecida, a MotoGP utiliza protótipos que não são disponibilizados para o grande público. Já o World Superbike é de vital importância para as montadoras, porque promove nas pistas o confronto direto entre seus produtos à venda nas concessionárias.

Foi partindo dessa lógica que a Kawasaki trocou a MotoGP pelo World Superbike em 2009. Mais recentemente, a Honda aumentou a sua participação no campeonato e a Yamaha retornou esse ano, com uma equipe oficial e os pilotos Sylvain Guintoli e Alex Lowes.

A temporada 2017 será das mais interessantes, porque a Honda irá disponibilizar a recém-lançada CBR1000RR Fireblade para seu time enfrentar diretamente a líder Kawasaki ZX-10R, Yamaha YZF-R1 e Ducati 1199 Panigale R, todas atualizadas. Só está faltando a Suzuki entre as grandes fabricantes.

Depois de conquistar um único título com Troy Corser em 2005, a Suzuki retirou-se do World Superbike em 2015 para focar-se na MotoGP. Agora, no entanto, com uma nova motocicleta – e todos os rivais a espera – os japoneses tem um excelente motivo para voltar.


Tags: GSX-R 1000 Suzuki World Superbike

Continue Reading

Previous: Campeão em 2014, Guintoli ainda está desempregado para 2017
Next: Calendário provisório de 2017 é revelado com etapa em Portugal

Leia também

Quem vai substituir Toprak na BMW?
  • WorldSBK

Quem vai substituir Toprak na BMW?

30 de julho de 2025
Toprak vence sprint e Corrida 2 na Hungria. Desastre para Bulega
  • WorldSBK

Toprak vence sprint e Corrida 2 na Hungria. Desastre para Bulega

27 de julho de 2025
Razgatlioglu fica com a pole e a vitória na Corrida 1 em Balaton
  • WorldSBK

Razgatlioglu fica com a pole e a vitória na Corrida 1 em Balaton

26 de julho de 2025

Notícias Motociclísticas

Notícias Motociclísticias© Todos os direitos reservados | DarkNews by AF themes.