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Com “asas ocultas”, Yamaha dribla regulamento da MotoGP

Lucas Carioli 31 de janeiro de 2017


Não é apenas a Ducati que trouxe inovações aos testes coletivos de Sepang. Hoje (31), a Yamaha colocou na pista uma YZR-M1 com uma nova carenagem, que contém asas internas ao contrário das externas que foram proibidas para esse ano.

yamaha-yzr-m1-com-asas-internas-31-01-2017Pelas fotos, pode-se notar que a carenagem lateral está mais larga justamente para permitir a alocação do dispositivo aerodinâmico, entre duas camadas. A parte de trás ficou vazada, para manter intacto o efeito aerodinâmico.

Trata-se de um drible da Yamaha no regulamento técnico imposto pela Dorna para esse ano. A entidade que regulamenta e promove a MotoGP estabeleceu, no ano passado, uma nova regra que proibia a utilização dispositivos aerodinâmicos para fora da carenagem, mas não especificava nada sobre um uso “interno”, digamos.

Essa versão da M1 foi experimentada pela primeira vez ontem (30), com o piloto de testes da Yamaha, Kouta Nozane. Hoje (31), no entanto, foi a vez de Valentino Rossi testar o equipamento. Aparentemente os resultados foram bons, já que o italiano melhorou seu tempo em mais de 4 décimos.

valentino-rossi-testes-de-sepang-31-01-2017A Ducati foi a grande (re) introdutora das asas na MotoGP em 2015, como uma forma de aumentar o downforce da Desmosedici em curvas. Com a melhora na performance as rivais não demoraram a instalar o dispositivo em suas máquinas, as vezes com duas ou três peças, cada vez mais protuberantes.

Apesar dos ganhos, a Dorna começou a ficar preocupada com a segurança, depois de alguns acidentes preocupantes. Como consequência, a Comissão dos Grandes Prêmios optou por bani-la em junho passado para 2017. Mas, para Andrea Dovizioso, o primeiro a experimentar os benefícios das asas, a sua retirada deixa as motos ariscas e inseguras.

“Fiz uma comparação em Valência e a diferença foi muito grande. A maior diferença é a segurança, e ninguém realmente entendeu isso”, explicou Dovizioso. “Nos últimos dois anos, todo mundo aumentou a aderência com os winglets, e isso veio passo a passo com um monte de downforce. Agora você começa a empinar quando ainda tem muito acelerador pela frente”, revelou.

A Ducati optou por outro caminho para compensar a ausência das asas. Ao invés de aletas ocultas como na Yamaha, a marca italiana concentrou-se no escapamento, cuja geometria é variável para permitir um melhor controle dos gases nas retas e curvas. Veja como funciona esse sistema aqui.


Tags: Ducati Corse MotoGP Movistar Yamaha MotoGP

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