Skip to content
Notícias Motociclísticas

Notícias Motociclísticas

Informação de qualidade em duas rodas.

  • Notícias
    • Recall
    • Matérias Especiais
  • Segredos
  • Alta Rotação
    • MotoGP
      • Moto2
      • Moto3
    • WorldSBK
    • MotoE
    • Mundial de Endurance
    • Road Racing
      • TT na Ilha de Man
      • North West 200
      • Macau
      • Ulster Grand Prix
    • Superbike Brasil
    • Moto1000GP
    • Off Road
  • História
    • Motos Históricas
  • Technik
  • Conceitos e Customizações
  • Vídeos
  • Alta Rotação
  • MotoGP

Chefe da Yamaha não está preocupado se não tiver equipe satélite em 2019: “não será o fim do mundo”

Lucas Carioli 12 de junho de 2018


O chefe da Yamaha Lin Jarvis comentou sobre a possibilidade de a marca japonesa contar com apenas duas motos na próxima temporada de MotoGP. Para o dirigente, no entanto, isso não é um problema de perder o sono: “não seria o fim do mundo“, garante.

lin-jarvis-yamahaJarvis foi entrevistado pelos alemães do Speedweek onde comentou sobre as negociações de uma nova equipe satélite para 2019. No ano que vem, a Tech3, parceira da Yamaha há 18 anos, utilizará equipamento da KTM.

“A Marc VDS sempre pareceu ser a equipe que mais provavelmente herdaria as M1 da Tech3” disse Jarvis. “Agora, estamos esperando, não posso dizer mais do que isso. Após o anúncio da Tech3, conversamos com várias equipes. Nós tínhamos negociado mais com a Marc VDS, para nós era a melhor candidata”, revela.


Apesar disso, a equipe belga envolveu-se em uma polêmica nos últimos meses entre seu dono, Marc van der Straten e seu chefe, Michael Bartholemy. Este foi acusado de fraudes financeiras pelo primeiro e, antes de chegarem a um acordo chegou-se a cogitar uma batalha judicial.

“Esperamos e ainda estamos à espera”, garantiu Jarvis. “Primeiro a situação precisa ser esclarecida, então vamos avaliar se ainda é uma candidata a ser uma equipe Yamaha cliente”, afirmou. Sobre a nova equipe Petronas, o britânico também foi cauteloso: “O que falta é um lugar para a equipe. Também faltam pilotos, já que [Jorge] Lorenzo e [Andrea] Iannone escolheram Honda e Aprilia. Ainda não há um plano sólido”, aponta.

Sobre Lorenzo, Jarvis garante que tem as portas abertas para o ex-funcionário: “é um dos poucos campeões mundiais atualmente na MotoGP. Conquistou cinco títulos, então foi feito um esforço para mantê-lo no grid, como vimos”, revela. “Não pensaríamos duas vezes em contratá-lo novamente”.

Quanto ao futuro, Jarvis garante que correr provisoriamente com duas motos não é um grande problema: “gostaríamos de ter quatro motos no grid, nunca fizemos disso um segredo, essa é a nossa ideia”, relembra. “Se não acontecer em 2019, não será o fim do mundo. No ano que vem podemos apenas ter duas motos e depois avaliar a situação.“


Tags: Lin Jarvis MotoGP Movistar Yamaha MotoGP

Continue Reading

Previous: World Superbike: Rea renova com Kawasaki
Next: Moto2: de volta à Espanha, Granado confia no conhecimento da pista para se sair melhor

Leia também

Miguel Oliveira ou Jack Miller: qual dos dois vai sair da Pramac?
  • MotoGP

Miguel Oliveira ou Jack Miller: qual dos dois vai sair da Pramac?

12 de junho de 2025
Motor V4 da Yamaha estreia publicamente no próximo teste
  • MotoGP

Motor V4 da Yamaha estreia publicamente no próximo teste

11 de junho de 2025
Márquez vence de ponta a ponta em Aragão
  • MotoGP

Márquez vence de ponta a ponta em Aragão

8 de junho de 2025

Notícias Motociclísticas

Notícias Motociclísticias© Todos os direitos reservados | DarkNews by AF themes.