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Chefe da Suzuki nega saída de Iannone ao final do ano

Lucas Carioli 14 de junho de 2017


Depois de apenas 21 pontos somados em sete corridas disputadas, muito tem se falado que Andrea Iannone e a Suzuki poderiam fazer consumar um “divórcio” ao final do ano. Entretanto, o chefe da equipe Davide Brivio disse que tem paciência e estão trabalhando para resolver os problemas.

davide-brivio-2017Iannone ingressou na Suzuki nesse ano com a missão de substituir o badalado Maverick Viñales. Mas, até agora sua melhor posição de chegada foi um sétimo em Austin, seguido de dois décimos em Le Mans e Mugello.

No Grande Prêmio da Catalunha disputado no último domingo, Iannone ficou apenas 16º enquanto que Viñales, no ano passado, foi quarto. Portanto, os rumores de uma separação já começaram a pipocar na imprensa especializada, mas entrevistado pelo GpOne, Brivio negou.

“Eu li isso e respondo dizendo que  temos um contrato de 2 anos com ele, não há necessidade de adicionar mais nada. No momento, tanto o piloto como a moto são incapazes de expressar seu potencial significativo. Posso garantir que eles estão trabalhando duro no departamento de corrida no Japão. Para a corrida de Barcelona, nos enviaram dois técnicos de eletrônica extras e, para o teste, um novo quadro para melhorar a aderência traseira. Eles estão tentando satisfazer os requisitos de Andrea.” (Davide Brivio)

O problema da Suzuki ficou ainda maior com as contusões de Alex Rins, que deveria estar pilotando a segunda moto. O espanhol, contudo sofreu um grave acidente na pré-temporada e outro em Austin, precisando ser substituído por Takuya Tsuda e Sylvain Guintoli nas últimas etapas. Sobre isso, Brivio revelou que a Suzuki espera ter uma equipe satélite em 2019.

“Definitivamente isso [a ausência de Rins] nos penalizou e também o fato de não ter uma equipe de satélite. Outra equipe ajuda a levar o desenvolvimento para mais adiante e permite que comparações sejam desenhadas. Esperamos ter isso para 2019. Às vezes, você precisa estar no “modo paciente” e eu permaneço otimista porque sei que a Suzuki tem potencial para fazê-lo. Nós temos algumas corridas mais difíceis à nossa frente, mas não estamos perdendo nada, Iannone é um piloto forte e experiente, Rins é muito talentoso. Nós apenas precisamos de tempo.”

Mesmo com os pontos somados de Iannone, Rins e Guintoli, a Suzuki soma apenas 28 pontos gerais. Apenas como comparação, a Yamaha já possui 194, apenas com sua equipe oficial. A próxima etapa é em Assen, na Holanda, dia 25 de junho.


Tags: Davide Brivio Suzuki Team Ecstar

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