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Apesar do fim da MotoE, Ducati continuará desenvolvendo moto elétrica

Lucas Carioli 12 de setembro de 2025

A Ducati disse que vai continuar seus estudos e desenvolvimentos da moto elétrica, mesmo após o fim da MotoE. A fabricante italiana, que fornece as motos para o campeonato, acabou de lançar uma tecnologia muito promissora.

O projeto Ducati de MotoE foi criado em parceria com a Audi (ambas do Grupo Volkswagen) com o objetivo de desenvolver conhecimento e estar pronta caso a tecnologia de baterias permita a criação de uma moto de estrada elétrica alinhada aos valores da fabricante de Borgo Panigale.

Em três anos de desenvolvimento, a evolução das células permitiu uma economia de 8,2 kg no peso da bateria do protótipo V21L – uma redução significativa, mas ainda insuficiente para tornar a “MotoGP elétrica de Borgo Panigale” tão leve quanto uma moto de corrida de combustão interna com autonomia adequada.

Ontem (11), os organiadores da MotoGP anunciaram o fim da MotoE ao término de 2025 por não conseguir conquistar interesse suficiente dos fãs durante as suas sete temporadas de competição, período em que o mercado de motocicletas elétricas de alto desempenho não se desenvolveu como esperado.

Mas, no início desta semana, a Ducati apresentou na IAA Mobility, em Munique, na Alemanha, um protótipo V21L, semelhante ao utilizado na MotoE, com uma bateria de estado sólido.Produzida pela QuantumScape, a bateria promete oferecer maior densidade energética, velocidades de recarga mais rápidas, maior vida útil, maior segurança e custos reduzidos em comparação com as baterias de ions de lítio.

A QuantumScape afirma que a bateria sólida oferece 844 Wh/L, em comparação com 640 a 715 Wh/L relatados por baterias de íons de lítio, como as células 21700, normalmente usadas em veículos elétricos. A empresa também afirma que ele pode carregar de 10% a 80% da bateria em pouco mais de 12 minutos.

Esta motocicleta representa o segundo passo no desenvolvimento e confirma a pesquisa contínua da Ducati em tecnologias alternativas à combustão interna. A MotoGP e a FIM continuarão a monitorar e consultar os rumos da indústria para garantir que o esporte permaneça na vanguarda da inovação.

Mas, nos últimos anos, a indústria de motocicletas tem se voltado cada vez mais para o desenvolvimento de motores de combustão ainda mais eficientes, juntamente com o uso de combustíveis não fósseis. Os combustíveis da MotoGP se tornarão 100% não fósseis a partir de 2027, finalizando uma progressão que começou em 2024.

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