A Comissão dos Grandes Prêmios anunciou hoje (22) que estão proibidos todos os tipos de apêndices aerodinâmicos das categorias Moto2 (com efeito imediato) e Moto3 a partir de 2017. A medida foi tomada por contenção de custos.
A comissão é formada por Carmelo Ezpeleta (CEO da Dorna Sports), Ignacio Verneda (CEO da FIM), Herve Poncharal (IRTA) e Takano Tsubouchi (MSMA), com a presença de Vito Ipollito (presidente da FIM), Javier Alonso (Dorna) e Mike Trimby (IRTA).
Os apêndices (leia-se asas) voltaram a ser usadas na MotoGP pela Ducati, na última temporada. Logo depois, a Yamaha também passou a utilizá-las e nessa temporada a Honda foi outra a aderir. A “moda” se estendeu às categorias Moto2 (com Dominique Aegerter) e Moto3 (na equipe Aspar Mahindra).
A decisão foi tomada por dois motivos: segurança, já que começaram a surgir relatos de que elas causavam turbulência em grandes retas, ao competidor que vinha atrás; e contenção de custos, já que seu desenvolvimento encareceria as categorias como aconteceu com a Fórmula 1. Na MotoGP, os apêndices estão liberados, por enquanto.